terça-feira, 9 de setembro de 2008
Rasto
Quis ser Rainha , senhora e soberana
Deixei entrar apenas quem ordenei.
A frieza aos poucos foi dando cabo de mim
Morri ... Não!
... adormeci nos meus medos
fiquei observando o mundo cá fora pelas janelas do meu castelo.
Finalmente decidi caminhar pelo areal fino
Sem medos, sem receios…
Cantar , dançar e mergulhar nessa água limpa.
Deixa que me habitue aos poucos
Deixa que chore e grite
Deixa que diga tudo,
Tudo que a cobardia sufocou…
Deixa que as peugadas marquem o rasto que tomo
Deixa que a flor que brotou no deserto e rompeu o solo árido ,
se torne exemplo vivo do que é a vida no meio do nada.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário